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A História do Atabaque

Em giras de Umbanda, é muito comum se ter presente o ataba­que, um instrumento lendário e de origem afro. Esse instrumento dá ritmo e axé aos cultos, possibilitando uma melhor incorporação e dando maior energia aos trabalhos.

AtabaqueO atabaque é um instrumento Sagrado, Consagrado e Firmado por Ori­­xás e Guias e tem uma força pode­rosa, que em uma gira faz toda a di­ferença.

Há três tipos de atabaque: Rum, Rum­pi e o Lê. O Rum é o atabaque maior, o Rumpi seria o segundo ataba­que maior, tendo como importância responder ao atabaque Rum, e o Lê seria o terceiro atabaque onde fica o Ogã que está iniciando ou aprendiz que acompanha o Rumpi. O Rum também é usado para dobrar ou repicar o toque para que não fique um toque repetitivo. Importante saber que cada atabaque tem suas obrigações a serem feitas, pois o atabaque praticamente repre­senta um Orixá.

Existem também outros tipos de componentes que se usam junto com os ataba­ques, como por exemplo, o agogô, chocalho, triângulo, pandeiro, etc.


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O tambor mais antigo foi en­contrado em uma escavação de 6.000 anos A.C. Os primeiros tambores provavelmente consistiam em um pedaço de tronco de árvore oco. Es­tes troncos eram cobertos nas bor­das com peles de alguns répteis, e eram percutidos com as mãos, depois foram usadas peles mais resistentes e apareceram as primeiras baquetas. O tambor com duas peles veio mais tarde, assim como a variedade de tamanho.

De origem africana, o atabaque é usado em quase todos os rituais afro-brasileiros, típico do Candomblé e da Umbanda e de outros estilos relacio­nados e influenciados pela tradição africana. De uso tradicional na música ritual e religiosa são empregados para evocar os Orixás.

Fonte adaptada: www.planetaumbanda.com.br

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O Arcanjo Miguel

Ele é o Arcanjo da Redenção e da Superação, defensor dos desígnios divinos e considerado o chefe dos Exércitos Angelicais.

É reverenciado entre os judeus, cristãos, muçulmanos, anglicanos, luteranos, gnósticos, espíritas, espiritualistas, umbandistas, ocultistas, esoteristas, dentre uma infinidade de religiões e seitas existentes em todo o planeta.

Essa reverência não é à toa, pois, em sua posição como Arcanjo, tem atuação extraplanetária e independente de nações, raças e religiões, atua na manutenção da Ordem Universal.

Em hebraico, Miguel significa “aquele que é similar a Deus” (mi-“quem”, ka-“como”, El-“deus”), o que é tradicionalmente interpretado como uma pergunta e não uma afirmação: “Quem é como Deus?”. Assim, Miguel é reinterpretado como um símbolo de humildade perante Deus, sendo que sua presença e energia nos impele a respondê-lo: “Ninguém é como Deus!”.

Arcanjo Miguel é aplicador da Lei do Karma em nível extraplanetário, conduzindo os seres para que se redimam de seus erros e superem suas limitações, retomando a evolução de maneira honrada. Sua função não deve ser entendida como punidora e sim como ordenadora do caos gerado em função do próprio processo evolutivo.

Como protetor, nos acolhe e nos reconduz às melhores formas de resignificarmos nossos Karmas, através do amor, buscando a harmonia.

Através de sua energia aprendemos que nossos Karmas não são “pecados” que devem ser “punidos” e sim, condutas que atentam contra a Ordem Universal e à Vida de tudo o que foi Criado por Ele e, sendo assim, devemos nos reformar em busca da iluminação e convivência equilibrada entre todos.

No seu lado ordenador, Arcanjo Miguel paralisa as condutas nefastas levadas a cabo por espíritos encarnados e desencarnados que estão no erro e fora de sintonia com o progresso da humanidade. Para tanto, coloca em ação suas hierarquias espirituais vastíssimas e mais presentes do que imaginamos, que se manifestam, de maneira aberta ou não, em todas as religiões.

Além do Arcanjo Miguel, através dos ensinamentos do mestre espiritual Kamir Arzbuj, o trabalho dos outros seis Arcanjos Reguladores da Ordem Universal e dos três Arcanjos Mediadores nos foram revelados, gerando os estudos do Arcangelismo, que é a Ética Espiritual do Novo Milênio.